Realizando um sonho!

Direi do Senhor: Ele é meu Deus, meu refúgio e minha fortaleza, e nEle confiarei. Meu amor... Nunca trocamos um olhar... mas posso sentir o seu coração! Nunca senti o toque delicado da sua pele... Mas sinto a sutileza de sua vida a cada minuto! Nunca ouvi o doce da sua voz... mas para nós palavras não são necessárias! Nunca me beijaste... Mas sinto entre nós uma ligação eterna e tão profunda que é inutil tentar descrevê-la! Sonho com o dia que irei segura-lo em meus braços, te dar todo o meu carinho e finalmente conhecer o seu sorriso...

sábado, 9 de junho de 2012

Choro do bebê - SONO



Sono
Os recém-chegados precisam dormir cerca de 18 horas por dia. “No início, é comum que “briguem” com o sono, pois este é um período de adaptação. Eles ficam bastante chorosos durante esse processo e cabe aos pais garantir um local tranquilo e com meia luz, o que os ajuda a iniciar o sono”, indica Wilma. Mudanças de ambiente e ruídos excessivos são fatores que também podem atrapalhar o sono dos pequenos, de modo que a rotina, especialmente nos primeiros meses, é extremamente importante. Ficar agitado, manhoso, e derramar lágrimas carregadas de nervosismo e irritação são outros sinais de que algo o está impedindo de dormir com os anjos.

Como agir
A primeira atitude frente a um bebê que chora é marcar presença por meio da voz e do toque, de acordo com a psicóloga do Mackenzie. “Muitas vezes, quando ele já reconhece a voz da mãe, basta sentir que ela está por perto para que se acalme, pois se sente desprotegido e angustiado quando dá conta de sua falta”, diz. Isso acontece porque, no início da vida, não se tem a noção clara do que é parte de si e do outro – o bebê ainda não se diferencia da mãe.

Dessa forma, ele precisa de muita atenção e do atendimento imediato de suas necessidades. “Mas conforme se desenvolve, ele vai aprendendo a tolerar esperas e frustrações”, afirma Tereza. Já com o pequeno no colo, a mãe deve verificar se suas necessidades básicas foram supridas: se dormiu o suficiente e se está bem alimentado, limpo e vestido de acordo com a temperatura ambiente. “Em geral, quando se trata de uma demanda rotineira, o choro cessa depois de o bebê ser acudido, mas, como há vezes em que o incômodo persiste, é importante também levantar hipóteses como dores ou algo que possa tê-lo assustado”, orienta Tereza.

A pediatra Wilma Hossaka sugere, ainda, que os pais observem se o filho está respirando normalmente e se a tonalidade da pele continua a mesma. À medida que os primeiros (longos) dias passam, essas verificações começam a ocorrer de forma mais automática, pois a mãe vai desenvolvendo a capacidade de decodificar os desejos do bebê. Aos poucos, ela percebe que a intensidade e duração do choro, a movimentação e a expressão do bebê mudam de acordo com aquilo que ele está “pedindo” e, assim, cria-se um canal de comunicação. “Mas esse tempo varia conforme a sensibilidade da mãe”, ressalta Tereza.

Transparência
Cada bebê tem uma maneira de demonstrar seus desejos, mas algumas manifestações são comuns à maioria deles, como as “caretas” de dor, por exemplo. “A expressão facial é muito reveladora e dificilmente um recém- nascido consegue “camuflar” seus sentimentos”, afirma a professora.

Atenção!
“Sempre que o choro é prolongado, não há fome e já foram realizados os ajustes para alívio das causas mais frequentes, deve-medir a temperatura da criança e verificar a presença de alterações na pele, nos membros e na cabeça, além de checar sinais de traumatismo”, recomenda Paulo Taufi Maluf Jr. É importante averiguar, também, se o choro acompanha sinais de infecção, tais como febre, vômitos, tosse e diarreia.

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