Amadas, eu não sei se vocês sabem, mas eu tenho filho do coração.
Esse meu filho foi um presente enviado por Deus, porque desde que eu soube da existência dele eu já o amei.
Vou dá uma resumidinha:
Saí de Salvador e fui morar em Sampa à trabalho e não conseguir viver sozinha, já que a minha casa era uma familia imensa (família, amigos, parentes, amigos, etc estavam sempre por lá). Com a depressão quase chegando e eu querendo voltar pra "casa", minha irmã deixou minha sobrinha de 15 anos ir morar comigo. Essa minha sobrinha morou por quase 2 anos comigo, daí começou a aprontar e eu mandei ela voltar pra minha irmã. Nesse tempo que ela voltou a morar com minha irmã, ela acabou engravidando e minha irmã e ela queriam abortar.
Quando eu soube do ocorrido, eu não deixei e disse que eu assumiria a criança como se fosse meu filho. Nesse mesmo período, eu estava de partida para Belém do Pará e levei "os dois" pra lá.
Cuidei da minha sobrinha muito bem, e ela sempre dizia: "minha tia é o pai do meu filho". Fazia todas as vontades dela e tudo mais. Passado a gestação, nasceu meu lindo filho e "era meu mesmo". digo isso porque o BB não conseguia ficar com a mãe, só dormia se fosse no meu quarto e tivemos que transferi o berço pra lá.
Mas deixa eu resumir a história:
Depois de 2 meses de nascido, nós 3 mudamos pra RJ e depois de 1 ano morando lá, mudamos pra Ribeirão Preto, mas minha sobrinha não quis mais morar comigo e levou consigo o "meu filho". Essa atitude dela não fez bem nem pra mim e nem pra ele, e minha irmã teve que levá-lo pra ficar comigo pois nenhum médico conseguia descobrir qual doença ele tinha. Mas a doença dele era emocional, tão logo ficou comigo, a saúde foi voltando, mas quase morre, porque ele já estava pegando uma pneumonia. Depois desse ocorrido, minha sobrinha o tirou de mim novamente e teve que devolver porque ele voltava a ficar doente.
Bem, no ano passado eu dei uma basta, afinal eu estava me casando e ia começar uma nova vida, longe de qualquer parente e disse a minha sobrinha que eu queria o menino de papel passado e queria registrá-lo no nome do meu marido, mesmo porque o sonho do meu filho é ter o meu sobrenome.
Ela disse que se fosse assim, não iria deixá-lo comigo e eu informei que sendo assim eu ia abrir mão dele. Ela nã cedia de jeito nenhum, mas por obra de Deus, faltando uma semana pra mudar pra Curitiba, ela me chamou e aos prantos me contou que ouviu uma voz dizendo: "essa criança não é sua, é da sua tia". Isso porque um pastor havia falado pra ela que Deus ia dar a resposta que ela tava precisando. E foi assim que ela nunca mais voltou atrás pra tomar o "meu filho" novamente.
Agora o motivo do post: Correndo atrás...
...ocorre o seguinte, para que eu o tenha como filho legítimo, tenho que atender as burocracias para adoção. Desde que mudei pra Curitiba que fiquei fazendo pesquisas, já tinha visto com advogados quais os procedimentos e tal. Para minha surpresa, como o caso trata de "adoção de parentes" será um pouco mais simples e não preciso de advogados, mas preciso fazer alguns procedimentos dos quais já providenciei.
Eu estava esperando começar a trabalhar pra correr atrás, mas ontem acordei com um pensamento novo e resolvi retomar os procedimentos legais, então eu fui até minha médica e falei pra ela que precisava do atestado o médico, ela automaticamente mandou uma requisição pra encaixe no psiquiatra (não há vagas), hoje mesmo consegui a vaga, mas o médico teve um contratempo e não pode comparecer cancelando a consulta, agora estou aguardando novo encaixe.
Depois da consulta psiquiátrica, faço os procedimentos médicos para atestado de saúde física e os atestados de ideneidade e outros afins...
Então é isso, falta pouco para o Jhonattan Erick deixar o sobrenome RUFINO DOS SANTOS e passar a assinar: JHONATTAN ERICK PEREIRA DINIZ...
Que tio lindo,ta crescendo muito rapido.logo,logo terá uma irmãzinha.beijos
ResponderExcluir