(Por Paulo Roberto Gaefke)
abro portas em mim,
deixo entrar quem quiser,
deixo que façam o que quiserem,
e nessa permissão, recebo críticas que destroem,
perco tempo com quem não interessa,
sofro por aceitar opiniões,
me perco em desilusões...
Se eu não me valorizo:
fecho portas para mim,
o emprego fica pior, o desemprego ronda o meu dia,
a esperança vira utopia, os sonhos morrem.
Não acredito nem em mim, nem em ninguém,
é uma vida cinza, cheia de inveja, medo e sem sabor,
experimento o amargo do fel e do desamor.
Se eu não tenho mais fé em ninguém:
me esvazio,
tento vencer com a força do braço, perco a sutileza,
deixo de insistir na primeira derrota,
perco batalha e perco a guerra,
o desânimo vive em mim.
Sem a fé vagueio pela Terra,
sem rumo e sem fim.
Se eu não me amo:
entristeço-me,
não vejo as rosas, só os seus espinhos.
Na boca um gosto ruim de contradição,
vontade de brigar com o mundo, falta de humor.
As pessoas se distanciam, se afastam com razão,
sem amor somos frios, perdemos até a noção,
somos frutos verdes, que o vento lança ao chão,
pobre de quem nunca amou, de quem secou o coração,
é como zumbi sem rumo, é viajante sem direção.
Respeito, valorização, admiração, fé e amor,
tudo começa em você,
se você quer ter, precisa oferecer,
e só se pode oferecer aquilo que se tem.
Comece a mudança, comece em você!
Ainda vou aprender a mexer nisso aki. kkk
ResponderExcluirTão certo como dois e dois são quatro.
ResponderExcluirAmemo-nos...
oi kd vez mas está bonito mas eu não sei mexe direito kkkkk beijos
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